Este estudo lida com o problema das perspectivas que nós consciente ou inconscientemente adotamos quando vemos o mundo, concebemos várias questões, ideias, instituições, interpretamos e avaliamos variados fenômenos, problemas e assuntos incluindo o direito internacional. Ele lança sérias dúvidas sobre as perspectivas ou estruturas cognitivas prevalentes sobre o mundo, inclusive aquelas do direito internacional. Ele convida os leitores a verem coisas sobre o direito internacional de perspectivas que são substancialmente diferentes daquelas tomadas por muitos internacionalistas do século XX. Ele convida, assim, os leitores a usufruírem do prazer intelectual de duvidar daquilo que tomam como dado.
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